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sábado, 6 de maio de 2017

Perspectives on abuse


Throughout my formation I have often been a victim of social and sexual abuse. At many moments I may not had the maturity to realize what happened, just as no child understands the idea of ​​racism or the ban on certain toys or behaviors. Anyway, when much older, I realized that I attract, at some moments, some kind of sexual attention. In two moments they tried to assault me ​​sexually along the street. One was an almost kidnapping and the other an attempted theft. Other than those situations involving strangers with direct contact, there are always those times when someone observes you or follows you down the street. It's all about bedtime stories and waking up to someone rubbing something over you or something along those lines. At a party, I slept with my best friend (buddy of mine) in my ex-girlfriend's bed to wake up with a totally unknown guy sucking my friend and picking up my dick. My ex-girlfriend promptly expelled the abuser, but the feeling is a bit of having been turned into some toy or vibrator. Finally, I recently went out with Luiz, who lives here in the house that I live too, to a well know bar in the region. There, I found a girl friend that he always tried to meet. We talked and in the end we went for a party at the house of a friend of hers. Such a joke. Her friend is a jealous lesbian. For some reason she performed a series of behaviors that could be framed as the idea of ​​a male bastard. She would even touch my friend. She called her love. She called my friend to go to the room. She kept coming closer and closer. At first, Luiz and I did not fully understand the situation, because we did not know what kind of friendship existed between my friend and her friend. Throughout the night it became clear that my friend was in an abusive relationship with her friend, who, in addition to buying booze and marijuana, was insistently trying some sexual advances. Maybe that's why my friend made a point of sitting with us at the bar, being picked up at some point in the evening for a separate table, and that's why she made a point of going to the house of the other woman, her friend, too, as a way of exposing all the situation. To see, as voyeur, an abuse relationship, involving an idea of ​​economic power, availability of drink and other amusements, made me rethink some situations that I still live in today. At the time that I lived with my ex-girlfriend and themale friend that I mentioned at the beginning, in some ways I felt rather a victim of some abuse, because from the beginning I did not want anything sexual and in many moments and I was brought into bodily contact, with both. On the other hand often the older person who has the most conditions usually feels used by the younger people in general. In my opinion the abuser is always the oldest and most experienced person. With my ale friend, I never tried anything with him sleeping, at most I tried to wake him up. The times we fucked the action always started from him. Anyway he feels abused by the relationship he had with my ex-girlfriend, who guaranteed fun, but asked for the sexual side in return. Over time, she wanted the socially recognized, wanted to impose herself socially and any serious relationship involves bigger issues and needs to be a consensus. I remember him thanking me for dating her and taking that burden off him. So I never wanted to date. In these senses I also think about my relationship with him. I've always tried a peer-to-peer relationship, something I could not do with my ex-girlfriend, and even when we moved in together, I never thought I could be in an abusive relationship. In the end he want to have some time for himself and I did not want to allow his detachment. It was a psychological abuse. I was so annoyed that I told other people things he did or said, another mistake of mine. I was so wrong. What consoles me is that I did not behave as the lesbian behaved, which gave me new signs of my identity, condition and civility. I wonder if I maintain healthy relationships with my relationships, and therefore the questioning of abuse. Was my relationship one-on-one, or was a relationship of power established? Power must be abolished. Today my friend came back to talk to me, we even slept together one day, never again, because I'm afraid of getting more involved and the distance of friendship is a very safe distance and involves the enough love that I need. With my ex-girlfriend is the same, we sleep together at some point and now we are just friends (now she hates because I live with him). With him several times I asked myself if I was imagining things, thinking if we had anything, and in reality I think we had nothing, even after we lived together or had sex, I would never classify as a love relationship, much less as a bromance, as they accuse me. With my ex-girlfriend, it was a more loving but less sexual relationship. And she accuses me of so many bad things. The important thing is that both are my friends now (she isn't anymore), although I do not consider I have the same friendship with my friend, because I consider him a traitor and I do not know him so well after all, I can not trust. About Luiz and the party we went to, at the time of leaving my friend asked to go away with us, because of the abuse situation, and in the end we stayed in the neibourhood square, just talking, until I needed to go to sleep. The next day I met her and Luiz still talking, which I found interesting, since it was something he wanted and only dreamed, until that cosmic intervention had happened, in other words, myself.

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Ao longo da minha formação fui em muitos momentos vítima de abusos sociais e sexuais. Em muitos momentos talvez não tive a maturidade para perceber o que acontecia, assim como nenhuma criança entende a ideia do racismo ou a proibição a certos brinquedos ou comportamentos. De qualquer forma, muito mais velho, percebi que atraia em alguns momentos algum tipo de atenção sexual. Em dois momentos tentaram me assaltar sexualmente ao longo da rua. Um foi um quase sequestro e o outro uma tentativa de furto. Fora essas situações envolvendo desconhecidos de contato direto, há sempre aqueles momentos em que alguém te observa ou te segue pela rua. De resto é aquela história de dormir e acordar com alguém se esfregando ou algo nesse sentido. Em uma festa, dormi eu e meu amigo na cama de minha ex-namorada, para acordar com um rapaz totalmente desconhecido chupando meu amigo e pegando no meu pau. Minha ex-namorada prontamente expulsou o abusador, mas a sensação é um pouco de ter sido transformado em algum brinquedo ou vibrador. Enfim, recentemente sai com o Luiz, que mora aqui na república também, para um barzinho conhecido da região. Lá encontrei uma amiga que ele sempre tentou conhecer. Conversamos e no fim fomos para um rolê na casa de uma amiga dela. Uma fancha. Lésbica. Por alguma razão ela performou uma série de comportamentos que poderiam ser enquadrados na ideia de cafajeste. Passava a mão na minha amiga. Chamava ela de amor. Chamava para ir no quarto. Ficava se aproximando várias vezes seguidas. No começo eu e o Luiz não entendemos completamente a situação, porque não sabiamos qual tipo de amizade existia entre a minha amiga e a amiga dela. Ao longo da noite foi ficando claro que minha amiga estava em uma relação de abuso com a amiga dela, que além de comprar bebida e maconha tentava insistentemente alguns avanços sexuais. Talvez por isso minha amiga fez questão de sentar conosco no bar, sendo retirada em algum ponto da noite para uma mesa separada, e é por isso também que ela fez questão de irmos para a casa da fancha também, como forma de expor a situação. Ver, enquanto voyeur, uma relação de abuso, envolvendo uma ideia de poder econômico, disponibilidade de bebida e outras diversões, me fez repensar alguma situações que ainda vivo atualmente. No tempo em que vivi com a minha ex-namorada e o meu amigo que citei no começo, em alguns sentidos me sentia sim vítima de certo abuso, porque desde o começo não queria nada sexual e em muitos momentos fui levado ao contato corporal, com ambos. Por outro lado muitas vezes a pessoa mais velha que tem mais condições geralmente se sente usada pelas pessoas mais novas. Na minha opinião o abuso é sempre da pessoa mais velha e mais experiente. Com o meu amigo, jamais tentei nada com ele dormindo, no máximo tentei acorda-lo. Das vezes que transamos a ação sempre partiu dele. De qualquer forma ele se sente abusado pela relação que ele teve com minha ex-namorada, que garantia diversão, mas pedia o lado sexual em troca. Com o tempo queria até o lado social, queria se impor socialmente e qualquer relacionamento mais sério envolve questões maiores e precisa ser um consenso. Lembro dele me agradecendo por namorar com ela e tirar esse peso dele. Logo eu que jamais quis namorar. Nesses sentidos também penso em minha relação com ele. Sempre tentei uma relação de igual para igual, coisa que não conseguia com minha ex-namorada, e mesmo quando passamos a morar juntos, nunca pensei que poderia estar em uma relação de abuso. No fim ele precisou de um tempo e eu não queria permitir esse distanciamento. Foi um abuso psicológico. Fiquei tão irritado que contei para outras pessoas coisas que ele fez ou disse, outro erro meu. O que em consola é que não me comportei como a fancha se comportou, o que me deu novos sinais de minha identidade, condição e civilidade. Me pergunto se mantenho relações saudáveis com meus relacionamentos, e por isso o questionamento do abuso. Minha relação era de igual para igual, ou foi estabelecida uma relação de poder? O poder precisa ser abolido. Hoje meu amigo voltou a falar comigo, até dormimos juntos um dia qualquer, para nunca mais, porque tenho medo de me envolver mais e a distância da amizade é uma distância muito segura e envolve o amor suficiente de que preciso. Com a minha ex-namorada o mesmo, dormirmos juntos em algum momento e agora somos também só amigos. Com ele diversas vezes me perguntei se estava viajando, se tinhamos mesmo alguma coisa, e na real acho que não tinhamos nada, mesmo depois de termos morado juntos ou transado, não classificaria nunca e jamais como uma relação amorosa e muito menos enquanto bromance, como me acusam. Com a minha ex-namorada foi sim uma relação mais amorosa, porém menos sexual. E ela me acusa de tantas coisas. O importante é que ambos são meus amigos agora, apesar de não considerar que tenho a mesma amizade com o meu amigo, porque o considero um traidor e não sei, não posso confiar. Sobre o luiz, na hora de ir embora a minha amiga pediu para ir embora conosco, em razão da situação de abuso, e no fim ficamos na praça conversando, até que precisei ir dormir. No dia seguinte encontro ela e o luiz ainda conversando, o que achei interessante, uma vez que era algo que ele queria e apenas sonhava, até que aconteceu essa intervenção cósmica.

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sábado, 15 de abril de 2017

Anecdotes of democracy and political position.

In the republic in which I live, one of the inhabitants, who is not exactly a resident, but a boyfriend of the principal resident, was visibly annoyed to know that the pasta we made with our own money was baptized with herbs whose taste he did not like the odor or even it's effects. We are accused of not respecting the other residents who do not use the same spices, but in any situation they want to forbid us. There is no prohibition that I have in mind against them, but in the imaginary of them to cook with such spices is wrong. They could not complain because it was paid for and by us, and it was done by our hands, but even so it was interesting to notice the marked annoyance in the expressions, as if we had an obligation to do things as they like, and not as we like, we are always the ones that need to adapt, never them, the difference is that we do not impose, we only launch the option. You are not forbidden to eat, just as a vegetarian is not forbidden to eat meat, in fact he is constantly "encouraged" to eat meat. In a barbecue in Brazil, no one decides to do anything else because of the vegetarian minority, fucking vegetarians, and now that we live in a republic more open to new experiences, conservative perceptions have become a minority, which has already generated comments from residents who want to impose rules against us because we do not limit ourselves to the experiences they can share. We have our own practices. I live according to them and intend to continue living without the castration that they seek to impose on me. The accusation is that we do the same as them, for we impose our way of life upon them, as if they are a minority, but in fact they represent the reproduction of the dominant morality. On the other hand, now that we are a greater number of conscious votes we become immune to their prohibitions, not to mention that we do not at any time ask them to change their way of life, we already have to do everything in hiding, outside, in service areas, etc. Because they do not like the smell of this seasoning. Incredible parallels with politics, with the social contract, with our ideas of cohabitation and human cooperation. He who oppresses is not conceived as a opressor, but sees himself as the guardian of justice. You see, they are the ones wronged because we smoke something they want banned. They feel wronged because they feel their space invaded by the forbidden scent. By the odor of that which can not be sold according to the prohibition which they themselves reproduce.
Another point I want to discuss a bit is the idea of ​​assuming anything. This idea always haunted me as a sexuality other than heterosexual, but after dating a transsexual woman, the idea of ​​taking a relationship seemed to gain a kind of focus that to me is totally unnecessary, as absurd, since no heterosexual one needs to assume anything and why should I take on any issue if I am just living and relating freely? Now I need to follow rites of the LGBT categories to have access to the relationships in the environment? No heterosexual has to publicly assume his sexual relationships, so why should I assume anything and raise any flag? By visibility. I understand that it is a political matter, but I do not have to take any position to carry out my own life. Maybe this is fear to compromise. My life I assume dealing with the consequences, not lying and deceiving me with consumer values ​​or ideas that do not concern me. Why would I have to be different from my compatriots and take on very specific dramatic scripts? I say even standardized. Why society asks us for these circus interventions and public shows, why the theatrical character of so many masks? What must be said, what must be done, how not to negatively impress the target audience, we speak as if life were an endless farce. As we need to assume some posture and gestures to fit in in some category. To assume is also to identify oneself. There are those who do not identify with anything or even those who seek the suppression of the individualized identity of the big city. Not everyone wants to act as it is prescribed or of good tone in the militancy. If I'm gay I have to be that way, if I'm straight I have to act the other way, it's like a big joke. Obviously the joke is me, I'm confused and I have not decided what I like. Sex is the last option. I speak of sociability.

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Na república em que vivo um dos moradores, que na verdade não é exatamente morador, mas sim namorado da moradora principal, ficou visivelmente contrariado ao saber que a macarronada que fizemos com nosso proprio dinheiro era batizada com ervas aromáticas cujas quais ele não gosta do sabor, do odor ou mesmo de seus efeitos. Somos constamente acusados de não respeitar os outros moradores que não utilizam dos mesmos temperos, porém em qualquer situação são eles que querem nos proibir. Não há proibição alguma que eu tenha em mente contra eles, mas no imaginário deles cozinhar com tal tempero é errado. Não puderam reclamar porque foi pago por nós, e feito por nossas mãos, mas mesmo assim foi interessante perceber a contrariedade marcada nas expressões, como se tivessemos obrigação de fazer as coisas como eles gostam, e não como nós gostamos, somos sempre nós que precisamos nos adaptar, nunca eles, a diferença é que não impomos, só lançamos a opção. Você não esta proibido de comer, assim como um vegetariano não é proibido de comer carne, aliás é constantemente "incentivado". Em um churrasco, no Brasil, ninguém decide fazer outra coisa por causa da minoria vegetariana, os vegetarianos que se fodam, e agora que moramos em uma república mais aberta a novas experiências, as percepções conservadoras se tornaram minoria, o que já gerou comentários de insatisfação dos moradores que querem impor regras contra nós por não nos limitarmos as experiências que eles compartilham. Temos nossas próprias práticas. Vivo de acordo com elas e pretendo continuar vivendo sem a castração que eles buscam me impor. A acusação é que fazemos o mesmo que eles, pois impomos nosso modo de vida sobre eles, como se eles fossem minoria, mas na verdade eles representam a reprodução da moral dominante. Por outro lado, agora que somos um número maior de votos conscientes nos tornamos imunes às proibições deles, sem falar que em nenhum momento pedimos para que eles alterassem seu modo de vida, já nós precisamos fazer tudo às escondidas, na parte de fora, em áreas de serviço, etc. Porque eles não gostam do odor desse tempero. Incríveis paralelos com a politica, com o contrato social, com as nossas ideias de coabitação e cooperação humana. Quem oprime não se concebe enquanto pressor, mas se enxerga como guardião da justiça. Veja bem, são eles os injustiçados porque fumamos algo que eles querem proibido. Eles se sentem injustiçados porque sentem seu espaço invadido pelo cheiro proibido. Pelo odor daquilo que não pode ser vendido segundo a proibição que eles mesmos reproduzem.
Outro ponto que quero discutir um pouco é a ideia de assumir qualquer coisa. Essa ideia sempre me perseguiu enquanto sexualidade outra que a heterossexual, mas depois que namorei uma mulher transexual, a ideia de assumir um relacionamento pareceu ganhar uma espécie de foco que para mim é totalmente desnecessário, pois absurdo, uma vez que heterossexual nenhum precisa assumir qualquer coisa e por que eu deveria assumir qualquer questão se apenas estou vivendo e me relacionando livremente? Agora preciso seguir ritos das categorias LGBT para ter acesso à relacionamentos no meio? Nenhum heterossexual precisa assumir publicamente seus relacionamentos sexuais, por que então deveria eu assumir qualquer coisa e levantar qualquer bandeira? Por visibilidade. Entendo que é uma questão política, mas não preciso assumir qualquer posição para realizar a minha propria vida. Minha vida eu assumo lidando com as consequencias, não mentindo e me enganando com valores de consumo ou ideias que não me dizem respeito. Por que eu teria que ser diferente dos meus compatriotas e assumir roteiros dramáticos muito especificos? Digo até padronizados. Por que a sociedade nos pede essas intervenções circenses e shows públicos, por que o caráter teatral de tantas máscaras? O que deve ser dito, o que deve ser feito, como não impressionar negativamente o público alvo, falamos como se a vida fosse uma farsa sem fim. Assumir é também identificar-se. Há quem não se identifica com nada ou mesmo aqueles que buscam a supressão da identidade individualizada da cidade grande. Nem todos querem agir como é prescrito ou de bom tom na militância. Se sou gay preciso ser daquela forma, se sou hetero preciso agir da outra maneira, é como se tudo fosse uma grande piada. Obviamente a piada sou eu, que sou confuso e ainda não decidi o que gosto. Sexo é a última opção. Falo de sociabilidade.

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sábado, 8 de abril de 2017

My first threesome sex in Cuiaba. Meu primeiro sexo a três em Cuiabá.


Throughout my youth I received some proposals to the threesome sex. At first I was a bit afraid to do with couples, but over time I became interested in the idea of ​​the meeting, of a somewhat freer interaction. Relationships of two become psychologically oppressive, with more people the pressure is more diluted. But how to measure and how to feel between several and several others? We live in times of intimate repression, where even sex has its modesty. Ghosts of the past haunt us, dangerous sin. Some people do not like noise or despise fetishes and erotic dreams. The playful loses the voice and the dream is a perversion. At the time I still lived with my ex-girlfriend. We had just moved to her new house. The three of us change together. Me, her and her ex-boyfriend. A few months ago we were living harmoniously. On a night of drinks, a friend of my ex-girlfriend's named Pedro decided to join us for our evening. At some point Laura left and went to sleep. It was just me, her ex-boyfriend named Cristiano and Pedro. Because of social conventions, and also because of a realistic sense, I thought nothing would happen and I would continue to drink in peace, until the ex-boyfriend decided to kiss Pedro. As in Kafka, I lost my human characteristics and was transformed into a beautiful ornament, or bright candle. They were there kissing me, surprising me a lot. I finished a few more glasses while still amazed at such visions. They decided to have sex, with me at the side, as if I were a participant in the act, but for some reason I ended up really participating and naked. It was not ideal, but I found it interesting to be naked with both of them. Cristiano was completely enamored of my penis because he kept looking while Pedro sucked me. We were in the living room, since Laura was sleeping in the other room. It could be that she pretended to be asleep. I think today she might have joined the dance, but since she was boring and woke up complaining too much we were in a strange situation. It seems that she and her ex-boyfriend, Cristiano, were no longer having sex and he also considered himself heterosexual. Anyway I noticed his obsession with my penis and I tried to fuck him. He did not permit that evening, but it was interesting to get him from behind. It was the first time I took him around the waist. I think he did not want to be penetrated that day because he did not want the possibility of being caught in some position by his ex-girlfriend and then my current girlfriend. Days later he gave his butt to me, what I expected and distrusted, but without certainty, which was funny because he is a bit of a macho guy, but that's another story and it's another time. We are no longer friends today and I was even avoiding any closeness. For some time he wanted to get away from me, treated me badly for weeks and asked for my distance. And I just could not respect it, that someone wanted to distance from me. I could not respect that desire until I gave up and broke my friendship. I'm no longer his friend. I think he was never my friend. I admire him so much, but just like my ex-girlfriend, he keeps criticizing me and destroying my self-esteem. He thinks I took advantage of him, that I used him somehow. She thinks that, too. I tried to break it totally because he's a traitor to me. He betrayed me, he chose to leave me aside to look for new dicks. Penises collector. Sucked all up faggot. I suffered days because I spent so much time beside him and he just cut me like that. He entered college and met new males. I actually deceived myself into thinking I could trust him. Not that it was the first time. Or that will be the last. The funny thing is that we have nothing, even though we lived together and slept in the same bed. I believed we were just friends and even that he was not. I was wrong about the friendship I had with him. Returning to sex at three, at some point in the night Cristiano was naked to drink some water. I stayed in bed and Pedro, too. So Laura came out of the room with a vengeance and caught us in the act. As I was the most innocent in the history and I went to sleep in peace as they sorted out. The next day she expelled poor Cristiano and said she felt betrayed, but as always I can not be blamed for the desire of others, since none of us belong and we are all free. Although I am part of a larger whole, I am responsible only for myself and for my actions, which has its meaning drawn from this larger context. I can not blame myself if the other wanted me sexually. It is this society that defines the values ​​in which I will be judged, the punishments that I will receive or not, but only I, I alone, can feel my truth and follow my path. Besides, they are impositions which I more or less accept, whether through weakness, blackmail or even connivance. Anyway, since then Laura and Cristiano are separated. I still talk to both, but I know that none of them are with me. I'm alone.

Ao longo de minha juventude recebi algumas propostas de sexo a três. No começo tinha um pouco de receio de fazer com casais, mas com o tempo passei a me interessar pela ideia do encontro, de uma interação um pouco mais livre. Relações a dois se tornam opressivas psicologicamente, com mais gente a pressão é mais diluída. Mas como medir e como sentir entre vários e várias? Vivemos em tempos de repressão íntima, onde até o sexo tem lá seus pudores. Fantasmas do passado nos assombram, perigoso pecado. Há quem não goste de barulho ou despreze fetiches e sonhos eróticos. O lúdico perde a voz e o sonho é uma perversão. Na época ainda morava com minha ex-namorada. Havíamos acabado de nos mudar para a nova casa dela. Mudamos nós três. Eu, ela e o ex-namorado dela. Há alguns meses coabitávamos harmoniosamente. Em uma noite de bebidas, um amigo da minha ex-namorada chamado Pedro resolveu se juntar a nossa noite. Em algum momento a Laura saiu e foi dormir. Ficamos apenas eu, o ex-namorado dela chamado Cristiano e o Pedro. Em razão das convenções sociais, e também por um senso realista, achei que nada aconteceria e eu continuaria bebendo em paz, até que o ex-namorado resolveu beijar o Pedro. Como em Kafka, perdi minhas características humanas e fui transformado em um lindo enfeite, ou vela brilhante. Ficaram lá se beijando, me surpreendendo muito. Terminei mais alguns copos enquanto ainda me surpreendia com tais visões. Decidiram fazer sexo, comigo ao lado, como se eu fosse um participante do ato, mas por alguma razão acabei participando de verdade e ainda por cima pelado. Não era o ideal, mas achei interessante ficar pelado com os dois. O Cristiano ficou completamente apaixonado pelo meu pênis porque não parava de olhar enquanto o Pedro me chupava. Estávamos na sala, uma vez que a Laura dormia no outro quarto. Pode ser que ela fingia estar dormindo. Penso hoje que ela poderia ter se juntado à dança, mas como ela estava chata e acordou reclamando demais ficamos em uma situação estranha. Parece que ela e o ex-namorado dela, o Cristiano, não estavam mais transando e ele também se considera heterossexual. De qualquer forma percebi a obsessão dele pelo meu pênis e tentei comer ele de trenzinho. Ele não deixou, mas foi interessante pega-lo por trás. Foi a primeira vez que peguei na cintura dele. Acho que no dia ele não quis ser penetrado porque não queria a possibilidade de ser pego em flagrante pela ex-namorada dele e na época minha namorada atual. Dias depois ele deu pra mim, o que eu esperava e desconfiava, mas sem certezas, o que foi engraçado porque ele é meio machista, mas essa é outra história e fica para outro momento. Atualmente não somos mais amigos e eu até estava evitando qualquer proximidade. Por algum tempo ele quis se afastar de mim, me tratou mal por semanas e pediu minha distância. E eu simplesmente não conseguia respeitar isso, que alguém quisesse se distanciar de mim. Não conseguia respeitar esse desejo até que desisti e rompi a minha amizade. Não sou mais amigo dele. Acho que ele nunca foi meu amigo. Eu o admiro tanto, mas assim como a minha ex namorada ele vive me criticando e destruindo minha auto-estima. Ele acha que eu me aproveitei dele, que eu o usava de alguma forma. Ela também pensa isso. Tentei romper totalmente, porque ele me é um traidor. Me traiu, escolheu me deixar de lado a procura de novas pirocas. Desbravadora de rolas. Boiola dá o cu do caralho. Sofri dias porque passei tanto tempo ao lado dele e ele simplesmente me cortou assim. Entrou na faculdade e conheceu novos machos. Na verdade me iludi achando que poderia confiar nele. Não que tenha sido a primeira vez. Ou que será a última. O engraçado é que não temos nada, apesar de termos vivido juntos e dormido na mesma cama. Eu acreditei que eramos só amigos e nem isso ele era. Eu me enganei sobre a amizade que tinha com ele. Voltando ao sexo a três, em algum momento da noite o Cristiano foi pelado beber um pouco de água. Eu continuei na cama e o Pedro também. Não é que a Laura saiu do quarto esbravejando energias e nos pegou em flagrante. Como eu era o mais inocente da história fui dormir em paz enquanto eles se resolviam. No dia seguinte ela expulsou o pobre Cristiano e disse se sentir traída, mas como sempre não posso me considerar culpado pelo desejo dos outros, uma vez que nenhum de nós se pertence e somos todos livres. Apesar de ser parte de um todo maior, sou responsável unicamente por mim mesmo e por minhas ações, que tem seu significado extraído desse contexto maior. Não posso me responsabilizar se o outro me quis sexualmente. É esta sociedade que define os valores em que serei julgado, as punições que receberei ou não, porém só eu, unicamente eu, posso sentir a minha verdade e seguir o meu caminho. De resto são imposições que eu mais ou menos aceito, seja por fraqueza, por chantagem ou mesmo conivência. Enfim, desde então a Laura e o Cristiano estão separados. Ainda falo com ambos, mas sei que nenhum deles está comigo. Estou sozinho. Esperar e querer companhia é uma ilusão. Como confiar em alguém que me expulsou e excluiu?


Alguns dias se passaram desde essa postagem, então gostaria de atualiza-los sobre a minha vida à três. Aparentemente estou solteiro, sem ninguém. Mesmo assim o Cristiano voltou a falar comigo, após dias me ignorando, talvez tenha me perdoado pelos meus supostos erros nunca listados. Ele disse que fiz TANTAS coisas erradas e no fim talvez seja reciproco. Não gosto mais dele, apesar de ama-lo. A Laura vive rindo de mim, acha que eu tenho vários amantes. Manda contra mim umas amigas mulheres espiãs dela para me fazer perguntas. O Cristiano acha que estou do lado dela. Ela acha que eu estou do lado do Cristiano. Eu me pergunto, é preciso mesmo estar ao lado de alguém? Não podemos apenas viver juntos e felizes? Mas não me querem. Não querem o que eu sou.


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