quarta-feira, 31 de janeiro de 2018

Gaia e cristais

Today a guy asked me if I'm a nature guy. My answer was that I was almost a hippie, but I'm not, out of cowardice or because I never want to, if I did not want to, why did not want it? Anyway, I know I'm not and that's enough. Then I respond that I would like to enjoy a waterfall with a good pipe, to stay naked in the bush, to take indigenous medicine, a more naturalistic life. Imagine that in the ears of conservative people. They will not understand anything, and they will still judge the most astonishing and astonishing thing about this reality, but you will not give a damn about social judgment, will you? I do not know, every time someone breaks up with the status quo it's like they're just being rude to everyone. I thought of answering as soon as I knew people who spoke of gaia years ago, and who preferred food not linked to death (direct death because there is indirect, for land, even if it is direct and automatic, anyway, but the slaughterhouse is the industry that kills directly, the henchmen are the reflection of this initial factory). That is, in other words, it is necessary to increase the production of animal death, because capital needs to be expanded, so it is necessary to have more land, then more agrarian conflict, an infinite chain of symbolic and material deaths. The indigenous are also killed in this process initiated by the implementation of a death machine. That way I am against and consider vegetarian food healthier and more logical in a world of finite resources. I value logic and not money. About crystals, there are those who consider healing or energetic, I do not doubt because sometimes people tell me that God is something that you experience, know that it is, but can not see or feel, then kind of God is Wi-Fi in that description of something invisible like the wind, as well as all other energies and plants, etc. On plants, a large plant in the bathroom makes all the difference in the energy of the place. People laugh at decoration, because it's a faggot thing, look at the prejudiced, illiterated people of our daily lifes because it's basically feng shui.

Hoje um rapaz me perguntou se sou um cara da natureza. Minha resposta era a de que eu era quase um hippie, mas não sou, por covardia ou porque nunca quis, se não quis, por que não quis? Enfim, sei que não sou e isso basta. Fui responder então que curtia uma cachoeira com um bom cachimbo, ficar peladão no mato, tomar medicina indígena, uma vida mais naturalista. Imagina isso nos ouvidos de gente conservadora. Não vão entender nada e ainda acabarão por julgar o mais impressionante e mirabolante possível sobre essa realidade, mas que se dane o julgamento social, não é mesmo? Não sei, toda vez que alguém rompe é como se estivesse simplesmente sendo rude com todos. Pensei em responder logo que conhecia gente que falava em gaia anos atrás, e que preferia alimentos não ligados a morte (morte direta porque existe a indireta, por terras, mesmo que seja direta e automática também, enfim, mas o abatedouro é a indústria que mata diretamente, os capangas são o reflexo dessa fábrica inicial). Isto é, em outras palavras, é necessário aumentar a produção de morte de animais, porque o capital precisa ser expandido, logo é preciso possuir mais terras, logo mais conflito agrario, uma cadeia infinita de mortes simbolicas e materiais. Os indígenas são também mortos nesse processo iniciado através da implementação de uma máquina de morte. Dessa forma sou contra e considero a alimentação vegetariana mais saudável e lógica em um mundo de recursos finitos. Prezo a lógica e não o dinheiro. Sobre cristais, há quem os considere curativos ou energéticos, não duvido porque as vezes as pessoas me falam que deus é algo que você experiencia, sabe que esta la, mas não pode ver ou sentir, então meio que Deus é o Wi-Fi nessa descrição de algo invisível como o vento, assim como todas as demais energias e plantas, etc. Sobre plantas, uma grande planta no banheiro faz toda a diferença na energia do lugar. As pessoas riem de decoração, porque é coisa de viado, vejam bem o preconceito, analfabetos da vida porque é basicamente feng shui.

sexta-feira, 19 de janeiro de 2018

Travelling nightmare. Pesadelo na viagem. Cauchemar pendant le voyage.

On my trip back to the city where I decided to start over my life, - a city that was chosen at random and due to a court note for a course that I had interest until then -, I had a very realistic nightmare. I dreamed I was in a graveyard, and there were friends and close relatives, including my mother. I admired and took pictures of the objects of art, inscriptions and paintings of the tombs, and many were of incredible beauty. Some images could be touched and after that they disappeared like dust. There was a boy, perhaps a stuffed animal and other children's toys. Somehow it was not a graveyard of older people, and the tombs were usually children's graves. From one of the toys jumped a cockroach, one of those that are from sewers and giant and I've never really seen it. I woke up on the travel bus and realized that the experience had been a dream, but still I could still hear the sound of the giant cockroach moving. I also felt and remembered the children's tombs and the lost images becoming dust after waking up. Perhaps they are influences of my family life back in São Paulo. With each passing year my maternal grandmother seems to be weaker. She will in the end of that month make her 94 years. 94 years is a whole lifetime. Somehow her presence is what binds practically a large part of the family, and in case my grandmother dies everything can change. Death is a great tragedy. My grandmother represents a world. A world that will also disappear. The house where she lives is the house where I spent my childhood. The metaphor of Tragedy is a rented house. It is a rented house where more than three generations have grown and lived. There have been attempts to buy the house in the past, but it was never possible. If my grandmother dies the house will also end. And with it my only bond with childhood and the family celebrations that have always happened there will cease to exist. The whole family waits for it, it's like a funeral procession. Death is a complete world. Those corridors and rooms are my memory. My family lived for years in the house next door, which had basically the same structure and construction project. We had even made a door between the walls of the two housese. My grandmother's house was the place where I spent my afternoons, nights and my life until then. Time has no limits, but it puts a limit on everything that could be enduring. Losing my grandmother is losing my childhood too. It is losing the meeting place of the family as a whole. It's having to give back a memory space or redo a lease, this time with a price that is no longer the price of my grandfather's time, where at least society was a little less unfair and real estate had not such a exorbitant value. This is the end. The end of a period. Maybe Vargas dies there too. The Japanese immigrants all die a little there. My grandmother is all that. Her existence or death will be a bit of capitalism consuming entire families and driving people out of their homes. The house is not ours, even after more than 60 years. The owner, who had made the contract and who knew our family has died. It's your children who never wanted to sell the place. It's their children who tried new contracts and often tried to break our contract for another venture. In the name of money. It would be profitable to expel my grandmother from there, with that contract from the Vargas times. Inflation and society have become something else. How long will the memory withstand time? It's the end. The end is tragic. Death is the end. There is nothing after death. Maybe a picture, a memory, a forgotten memory. Any object whatsoever.


Na minha viagem de volta à cidade onde resolvi recomeçar minha vida, cidade que foi escolhida ao acaso e em razão de uma nota de corte para um curso que tinha interesse até então, tive um pesadelo muito realista. Sonhei que estava em um cemitério, e haviam amigos e parentes próximos, incluindo a minha mãe. Admirava e tirava fotos dos objetos de arte, inscrições e pinturas dos túmulos e muitos eram de uma beleza incrível. Algumas imagens podiam ser tocadas e a partir daí desapareciam como pó. Havia um menino, talvez uma pelúcia e demais brinquedos de crianças. De alguma forma não era um cemitério de pessoas mais velhas, sendo em geral túmulos infantis. De um dos brinquedos pulou uma barata, daquelas de esgoto que são gigantes e nunca vi na realidade. Acordei no ônibus de viagem e percebi que aquela vivência tinha sido um sonho, mas mesmo assim ainda escutava o som da barata gigante se movendo. Também sentia e lembrava dos túmulos infantis e das imagens perdidas se tornando pó. Talvez sejam influências da vida familiar em São Paulo. A cada ano que passa minha avó materna parece estar mais fraca. Vai fazer agora no fim desse mês 94 anos. 94 anos é uma vida inteira. De alguma forma sua presença é o que liga praticamente uma grande parte da família, e caso minha avó venha a falecer tudo pode mudar. A morte é sim uma grande tragédia. A minha avó representa um mundo. Um mundo que também vai desaparecer. A casa onde ela mora é a casa onde passei a minha infância. Por tragédia é uma casa alugada. É uma casa alugada onde mais de três gerações cresceram e viveram. Houveram tentativas de comprar a casa no passado, mas nunca foi possível. Se minha avó morrer a casa também vai acabar. E com ela meu único vínculo com a infância e as festas em família que sempre aconteceram lá deixarão de existir. Toda a família espera por isso, é como um cortejo funebre. A morte é um mundo completo. Aqueles corredores e salas são minha memória. Minha família morou por anos na casa ao lado, que tinha basicamente a mesma estrutura e projeto de construção. Tinhamos feito até uma porta entre os muros. A casa da minha avó foi o local onde passei minhas tardes, noites e minha vida até então. O tempo não tem limites, mas põe um limite em tudo o que poderia ser duradouro. Perder a minha avó é perder também a minha infância. É perder o local de encontro da família como um todo. É ter de devolver um espaço de memórias ou refazer um contrato de aluguel, dessa vez com um preço que não é mais o preço da época do meu avô, onde ao menos a sociedade era um pouco menos injusta e os imóveis não tinham um valor tão exorbitante. Esse é o fim. O fim de um período. Talvez Vargas morra ali também. Os imigrantes japoneses morrem todos um pouco ali. A minha avó é tudo isso. A minha avó é um pouco do capitalismo consumindo famílias inteiras e expulsando pessoas de suas casas. A casa não é nossa, mesmo após mais de 60 anos. O dono, quem havia feito o contrato e quem conhecia nossa família também já morreu. São seus filhos que nunca quiseram vender o lugar. São seus filhos que tentaram novos contratos e muitas vezes tentaram quebrar o nosso contrato para um outro empreendimento. Em nome do dinheiro. Seria lucrativo expulsar minha avó de lá, com aquele contrato dos tempos de Vargas. A inflação e a sociedade se tornaram outra coisa. Até quando a memória vai resistir ao tempo? É o fim. O fim é trágico. A morte é o fim. Não há nada depois da morte. Talvez uma foto, uma lembrança, uma memória esquecida. Um objeto qualquer.

...

Lors de mon voyage à la ville où j'ai décidé de commencer ma vie, une ville qui a été choisie au hasard et à cause d'une teneur de coupure pour un cours qui avait un intérêt jusque-là, j'ai eu un cauchemar très réaliste. J'ai rêvé que j'étais dans un cimetière, et qu'il y avait des amis et des parents proches, y compris ma mère. Il a admiré et pris des photos des objets d'art, des inscriptions et des peintures des tombes, et beaucoup étaient d'une beauté incroyable. Certaines images ont pu être touchées et de là elles ont disparu comme de la poussière. Il y avait un garçon, peut-être une peluche et d'autres jouets pour enfants. D'une manière ou d'une autre, ce n'était pas un cimetière de personnes âgées, et elles étaient généralement des tombes d'enfants. Un des jouets a sauté un cafard, un de ces égouts qui sont géants et je ne l'ai jamais vraiment vu. Je me suis réveillé dans le bus de voyage et j'ai réalisé que l'expérience avait été un rêve, mais je pouvais encore entendre le bruit du cafard géant en mouvement. Elle a également senti et s'est souvenu des tombes des enfants et des images perdues devenant la poussière. Peut-être sont-ils des influences de la vie de famille à São Paulo. Avec chaque année qui passe, ma grand-mère maternelle semble être plus faible. Ce sera maintenant fait à la fin de ce mois de 94 ans. 94 ans c'est toute une vie. D'une certaine façon, leur présence est ce qui lie pratiquement une grande partie de la famille, et au cas où ma grand-mère meurt, tout peut changer. La mort est une grande tragédie. Ma grand-mère représente un monde. Un monde qui disparaîtra aussi. La maison où elle habite est la maison où j'ai passé mon enfance. La tragédie est une maison louée. C'est une maison louée où plus de trois générations ont grandi et vécu. Il y a eu des tentatives d'achat de la maison dans le passé, mais cela n'a jamais été possible. Si ma grand-mère meurt, la maison prendra également fin. Et avec cela mon seul lien avec l'enfance et les fêtes de famille qui ont toujours eu lieu là-bas cesseront d'exister. Toute la famille l'attend, c'est comme un cortège funèbre. La mort est un monde complet. Ces couloirs et ces chambres sont ma mémoire. Ma famille a vécu pendant des années dans la maison d'à côté, qui avait essentiellement la même structure et le même projet de construction. Nous avions même fait une porte entre les murs. La maison de ma grand-mère était l'endroit où je passais mes après-midi, mes nuits et ma vie jusque-là. Le temps n'a pas de limites, mais il limite tout ce qui pourrait durer. Perdre ma grand-mère perd aussi mon enfance. C'est perdre le lieu de rencontre de la famille dans son ensemble. Vous devez retourner un souvenir d'espace ou de renouveler un bail, cette fois avec un prix qui ne soit plus le prix de mon grand-père, où au moins la société était un peu moins injuste et de bâtiments sans valeur exorbitant C'est la fin. La fin d'une période. Peut-être que Vargas meurt là aussi. Les immigrants japonais meurent tous un peu là-bas. Ma grand-mère est tout cela. Ma grand-mère, c'est un peu le capitalisme qui consume des familles entières et qui chasse les gens de chez eux. La maison n'est pas la nôtre, même après plus de 60 ans. Le propriétaire, qui avait passé le contrat et qui connaissait notre famille, est décédé. Ce sont vos enfants qui n'ont jamais voulu vendre l'endroit. Ce sont leurs enfants qui ont essayé de nouveaux contrats et ont souvent tenté de rompre notre contrat pour une autre entreprise. Au nom de l'argent. Il serait profitable d'expulser ma grand-mère là-bas, avec ce contrat de fois Vargas. L'inflation et la société sont devenues autre chose. Combien de temps la mémoire supportera-t-elle le temps? C'est la fin. La fin est tragique. La mort est la fin. Il n'y a rien après la mort. Peut-être une image, un souvenir, un souvenir oublié. Tout objet quel qu'il soit.

domingo, 14 de janeiro de 2018

One who sees clearly - Aquele com visão - Celui qui voit clairement



The etymology of the word "Dragon" comes to us from the Latin but is derived fundamentally from the Greek, though the origin of the word and its definition is probably much older. The word in Greek is drakon, as in edrakon, an aorist of Derkesthai, which means "to see clearly".
A Dragon was one who saw clearly, and clarity of vision engendered was always classically associated with wisdom, which itself produced power. Today we say that knowledge is power, so nothing has changed in that respect, except that it is actually wisdom--the ability to predict or intuit and synthesise knowledge--a prerequisite of Druidic or Fairy neuro-physiology, that actually affords the greatest power of all.
In a progression of logic that naturally suggests itself, we are therefore entering in upon the linguistic territory of the Seer, the Witch and the Magus, with whom the foregoing qualities have always been identified, a state of affairs with which etymologists concur. From there, in the Gaelic realms, we encounter the Merlin, a name which, like Dragon, literally means "seer", and who furthermore, were of a class of Druid priests or philosophus or magi, as they were also known in classical times. Anciently the foregoing regional epithets were all attributed to one royal, priestly tribe originally known in Indo-European as the Arya: the "race of the wise ones", a caste which was described in Latin as the nobilis, which is a name that originated from the Greek root gno, meaning "to know".
Similarly the word king is derived from the related Gothic word kuningzam, meaning both "knowing one" and "scion of the noble (meaning wise) race". In addition we have the word siddhis, meaning "the powers" and from this word or vice versa, was derived the tribal name the Scythians, the Arya-Sidhe or Sidheans. The siddhi were a range of psychic or paranormal phenomena which manifested themselves as the attributes of those Tantric priests in Eurasia who had attained samadhi or "enlightenment".
These people, coterminously the Aryans or Scythians, who are thought to have developed Tantra in Sumeria, were known as the legendary Tuadha d'Anu (tribe of Anu and by a traditional, widely known derivation--"people of the stars") or daouine sidhe (meaning "people of the powers") in the Gaelic countries. They were the "wise ones", the Elves or Fairies. From this we can conclude that by correct definition, a Dragon was originally (by blood descent from the race of the wise) an overlord, an Archdruid or bruidhina, Magus and a seer, an Elven goddess-queen or god-king. Such are not to be confused with the warrior kings or tinker dynasties installed by the Roman Church over the last 1500 years, nor with any modern royal family. The Druidhe were kings above kings.
-- The Dragon Legacy by Nicholas de Vere, pp 41, 42

***

A etimologia da palavra "Dragão" vem para nós do latim, mas é derivada fundamentalmente do grego, embora a origem da palavra e sua definição seja provavelmente muito mais antiga. A palavra em grego é drakon, como em edrakon, um aorista de Derkesthai, que significa "ver claramente".
Um dragão era aquele que viu claramente, e a clareza de visão produzida sempre foi classicamente associada à sabedoria, que por sua vez reproduz poder. Hoje, dizemos que o conhecimento é poder, então nada mudou a esse respeito, exceto que é realmente sabedoria - a capacidade de prever ou intuir e sintetizar o conhecimento - um pré-requisito para a neuro-fisiologia druida ou fada, que realmente permite o melhor poder de todos.
Em uma progressão da lógica que se sugere naturalmente, entramos no território linguístico do vidente, da bruxa e do mago, com quem as qualidades de previsão sempre foram identificadas, um estado de coisas com o qual os etimologistas concordam. De lá, nos reinos gaélicos, encontramos o Merlin, um nome que, como Dragon, significa literalmente "vidente", e que, além disso, era de uma classe de sacerdotes druidas ou filosofos ou magos, como também eram conhecidos nos tempos clássicos. Antigamente, os epítetos regionais dos adivinhadores foram atribuídos a uma tribo real, sacerdotal originalmente conhecida em indo-européia como a Arya: a "raça dos sábios", uma casta que foi descrita em latim como o nobilis, que é um nome que se originou da raiz gno gno, que significa "saber".
Da mesma forma, a palavra rei é derivada da palavra gótica relacionada kuningzam, que significa "conhecer um" e "descendente da raça nobre (que é sábio)". Além disso, temos a palavra siddhis, que significa "os poderes" e, a partir desta palavra ou vice-versa, derivou-se o nome tribal dos citas, dos Arya-Sidhe ou Sidheans. Os siddhi eram uma série de fenômenos psíquicos ou paranormais que se manifestavam como atributos daqueles sacerdotes tântricos na Eurásia que alcançaram o samadhi ou "iluminação", muitos dos quais eram também forças de previsão ou de sabedoria, como nas histórias em relação ao guru Neem Karoli Baba.Essas pessoas, de forma direta, os arianos ou os citas, que se pensa ter desenvolvido o Tantra em Sumeria, eram conhecidas como a lendária Tuadha d'Anu (tribo de Anu e por uma derivação tradicional e amplamente conhecida - "pessoas das estrelas") ou Daouine sidhe (que significa "pessoas dos poderes") nos países gaélicos. Eles eram os "sábios", os Elfos ou as Fadas. A partir disso, podemos concluir que, por definição correta, um Dragão era originalmente (por descendência de sangue da raça do sábio) um senhor superior, um Arquidruida ou bruidhina, Magus e um vidente, uma deusa rainha elfíca ou um Deus rei. Tais não devem ser confundidos com os reis guerreiros ou dinastias tinker instaladas pela Igreja Romana nos últimos 1500 anos, nem com nenhuma família real moderna. Os Druidhe eram reis acima dos reis.

-- The Dragon Legacy por Nicholas de Vere, pp 41, 42

***

L'étymologie du mot "Dragon" nous vient du latin, mais est dérivé fondamentalement du grec, bien que l'origine du mot et sa définition est probablement beaucoup plus ancienne. Le mot grec est drakon, comme dans edrakon, un aoriste de Derkesthai, qui signifie «voir clairement».
Un dragon était celui qui voyait clairement, et la clarté de la vision produite a toujours été classiquement associée à la sagesse, qui à son tour reproduit le pouvoir. Aujourd'hui, nous disons que la connaissance est le pouvoir, alors rien n'a changé à cet égard, sauf qu'il est vraiment la sagesse - la capacité de prédire ou Intuit et synthétiser les connaissances - une condition préalable à la neuro-physiologie druide ou féerique, qui permet vraiment le meilleur pouvoir de tous.
Dans une progression logique qui suggérerait naturellement nous sommes entrés sur le territoire linguistique du devin, sorcière et sorcier, avec qui les qualités prédictives ont toujours été identifiées, une situation dans lequel les étymologistes d'accord. De là, les royaumes gaélique, nous trouvons le Merlin, un nom comme Dragon, signifie littéralement « devin », et que, d'ailleurs, était une classe de prêtres druides ou les philosophes ou les sages, comme ils ont été connus à l'époque classique. Auparavant, les épithètes augures de la région ont été assignés à une redevance tribale, sacerdotale indo-européenne connue à l'origine comme l'Arya: « race des sages, » une caste qui a été décrit en latin nobilis, qui est un nom qui a pris naissance de la racine gno gno, qui signifie "savoir".

De même, le mot de roi est dérivé du mot gothique de kuningzam associée, ce qui signifie « savoir une » et « descendant de la noble race (qui est sage). » De plus, nous avons le mot siddhis, ce qui signifie « pouvoirs » et de ce mot ou vice versa, dérivé du nom de la tribu des Scythes, l'Arya-Sidhe ou Sidheans. Le Siddhi était un certain nombre de phénomènes psychiques ou paranormaux qui se manifeste sous forme d'attributs de ces prêtres tantriques en Eurasie qui ont atteint le samadhi ou « illumination », dont beaucoup ont été aussi la force de la sagesse ou de prévision, comme dans les histoires concernant le gourou Neem Karoli Baba. es personnes, directement, les Aryens ou les Scythes, qui pensait avoir développé le Tantra à Sumer, étaient connus comme le légendaire Tuadha d'Anu (tribu Anu et une dérivation traditionnelle et largement connue - « les gens de étoiles ") ou Daouine sidhe (signifiant" peuple de pouvoir ") dans les pays gaéliques. Ils étaient les "sages", les Elfes ou les Fées. De cela, nous pouvons conclure que, pour la définition correcte, un dragon était à l'origine (pour les semences du sang de la race sage) un seigneur supérieur, un archidruide ou bruidhina, Magus et un devin, un elfe-reine déesse ou un dieu-roi. Cela ne doit pas être confondu avec les rois guerriers ou les dynasties de bricoleurs installés par l'Église romaine au cours des 1500 dernières années, ni avec aucune famille royale moderne. Les Druidhe étaient des rois au-dessus des rois.


*** 
My comments and some ideas.

It is worth noting that real power does not derive from force or violence, but from it's correct opposite, the knowledge of foresight, from what has already been seen in the aorist form, from the wisdom derived from infinite time, and from a people whose greatest ideal is the very discovery of a world seen by those who have a vision. Obviously, the sages, who have the vision, and the wisdom, are not harmless because their power derives from the prediction of events in time and space, and any action that produces consequences has as purpose the execution of the events that will derive from the action itself, it's purpose is not action by itself, but action as the trigger of time, action, or movement which however objective it may be does not yet have the vision and clarity to see its own result. The logical result a wise man already knew. The man who kills with the sword will die by the sword is an aorist phrase that has lost its sense of continuity, future, past, indeterminacy and infinite in time, continuous and eternal moment that can be known through enlightenment.

Meus comentários e algumas ideias.


Vale ressaltar que o poder real não deriva da força ou da violência, mas de seu correto oposto, o saber da previsão, do já visto em aorista, da sabedoria derivada do tempo infinito e de um povo cujo ideal maior é a própria descoberta de um mundo enxergado por aqueles que tem uma visão. Obviamente, os sábios, que tem a visão, e a sabedoria, não inofensivos porque o seu poder deriva da previsão dos acontecimentos no tempo e espaço, e qualquer ação que produza consequências tem como finalidade a execução dos acontecimentos que derivarão da própria ação, sua finalidade não é a ação por ela mesma, mas a ação enquanto gatilho do tempo, ação ou movimento que por mais objetivo que possa ser não possui ainda a visão e a clareza para enxergar o seu próprio resultado. Resultado lógico que um sábio já sabia. O homem que mata com a espada morrerá pela espada é uma frase aorista que perdeu seu sentido de continuidade, futuro, passado, indeterminação e infinito no tempo, momento contínuo e eterno que pode ser conhecido por meio da iluminação.

Mes commentaires et quelques idées.

Il est à noter que le pouvoir réel ne dérive pas de la force ou de la violence, mais de son contraire, la connaissance de la prévoyance, de ce qui a déjà été vu en aoriste, de la sagesse dérivée du temps infini et d'un peuple dont le plus grand idéal est la découverte de un monde vu par ceux qui ont une vision. Évidemment, les sages, qui ont la vision et la sagesse, ne sont pas inoffensifs parce que leur puissance dérive de la prédiction des événements dans le temps et l'espace, et toute action produisant des conséquences a pour but l'exécution des événements qui dérivent de l'action elle-même. Le but n'est pas l'action en soi, mais l'action en tant que déclencheur du temps, de l'action ou du mouvement qui, quel que soit son objectif, n'a pas encore la vision et la clarté nécessaires pour voir son propre résultat. Le résultat logique qu'un homme sage connaissait déjà. L'homme qui tue avec l'épée mourra par l'épée est une phrase aoriste qui a perdu son sens de continuité, futur, passé, indétermination et infini dans le temps, instant continu et éternel qui peut être connu à travers l'illumination.

Pain Marx meme

That's the expression when they start to discuss social issues. It's a meme made by me, but it's Copyleft of course.
"Mais Mises, menos Marx"

quinta-feira, 11 de janeiro de 2018

Please update your payment information to continue. Veuillez mettre à jour vos informations de paiement pour continuer. Atualize suas informações de pagamento para continuar.

So, I have decided to follow a netflix series about a dystopian future, or several dystopian futures, because there are several separate stories and I get a message saying that I can only continue if I update my payment information. This is the futuristic series itself, dystopian and everything else, that is, I can only continue if I update my payment information, which involves my usufruct online. Exclusive content for subscribers is nothing new on the planet of online globalization, but I wonder how far it's my payment from the division between my existence and my death. What if I become virtual, or have my materiality in a new alternative way of life navigating the waters of illusion and optical fiber? Will my body stop if I do not update the payment information with my virtual money? And if I can not get the money, I can not continue? The answer is no, because I can not continue if I do not update this information. But let's say I am a hacker, watching life through the eyes of my account, the account that I am myself, since I am virtual, should I pay the subscription for the account I use? Why do they force us to keep this reality based on payment and exclusivity? In other words, why do they keep us under control and access restriction? Why does content need to be targeted? Why does information need to be mediated? Assange is held hostage in a pious embassy. Has society continued in the same way or is it also the prelude to the final crisis? They are my unanswered questions, or perhaps the answer exists in the sense that information needs to be controlled so that it can simply be exchanged as a monetary value. The control of abundance, materials, the value of everything is linked with supply and demand. Information is commodittie in a world connected by an already expensive and excluding Internet.



***

Eh bien, j'ai décidé de suivre une série de Netflix sur un futur dystopique, ou plusieurs futurs dystopiques, car il y a plusieurs histoires distinctes et je reçois un message disant que je ne peux que continuer à regarder si je mets à jour mes informations de paiement. C'est la série futuriste elle-même, dystopian et tout le reste, c'est, je ne peux continuer que si je mets à jour mes informations de paiement, ce qui implique mon utilisation de mon usufruit online. Contenu exclusif pour les abonnés n'est pas nouveau sur la planète de la mondialisation online, mais je me demande dans quelle mesure mon paiement sera la division entre mon existence et ma mort. Que faire si je deviens virtuel, ou si ma matérialité dans un nouveau mode de vie alternatif navigue dans les eaux de l'illusion et de la fibre optique? Mes corps vont-ils s'arrêter si je ne mets pas à jour mes informations de paiement avec mon argent virtuel? Et si je ne peux pas obtenir l'argent, je ne peux pas continuer? La réponse est non, car je ne peux pas continuer si je ne mets pas à jour cette information. Mais disons que je suis un hacker, en regardant la vie à travers les yeux de mon compte, le compte que je suis moi-même, puisque je suis virtuel, devrais-je payer l'abonnement pour le compte que j'utilise? Pourquoi nous forcent-nous à garder cette réalité basée sur le paiement et l'exclusivité? En d'autres termes, pourquoi nous gardent-ils sous contrôle et restriction d'accès? Pourquoi le contenu doit-il être ciblé? Pourquoi l'information doit-elle être médiatisée? Assange est pris en otage dans une pieuse ambassade. La société a-t-elle continué de la même manière ou est-ce aussi le prélude à la crise finale? Ce sont mes questions sans réponse, ou peut-être que la réponse existe en ce sens que l'information doit être contrôlée de sorte qu'elle puisse simplement être échangée en tant que valeur monétaire. Le contrôle de l'abondance, des matériaux, de la valeur de tout est lié à l'offre et à la demande. L'information est commodittie dans un monde connecté par un Internet déjà cher et excluant.

***

Pois bem, resolvi acompanhar uma série do netflix sobre um futuro distópico, ou vários futuros distópicos, porque são várias histórias separadas e não é que recebo uma mensagem dizendo que só posso continuar se atualizar minhas informações de pagamento. Esse é o próprio seriado futurístico, distópico e tudo o mais, isto é, eu só posso continuar caso atualize minhas informações de pagamento, que envolvem meu usofruto online. Conteúdo exclusivo para assinantes não é novidade no planeta da globalização online, porém fico pensando até onde meu pagamento vai ser a divisão entre minha existência e minha morte. E se eu me tornar virtual, ou ter minha materialidade em uma nova forma de vida alternativa navegando nas águas da ilusão e da fibra ótica? Meus orgãos vão parar caso não atualize as informações de pagamento com meu dinheiro virtual? E se eu não conseguir o dinheiro, não poderei continuar? A resposta é não, porque não posso continuar se não atualizar estas informações. Mas digamos que sou um hacker, assistindo a vida pelos olhos de minha conta, a conta que sou eu mesmo, pois sou virtual, devo então pagar a assinatura para a conta que utilizo? Por que eles nos obrigam a manter essa realidade baseada em pagamento e exclusividade? Em outras palavras, por que eles nos mantem sobre controle e restrição de acesso? Por que o conteúdo precisa ser direcionado? Por que a informação precisa ser mediada? Assange é refém em uma embaixada piedosa. A sociedade continuou da mesma forma ou é ele também o prelúdio da crise final? São minhas perguntas sem resposta, ou talvez a resposta exista no sentido de que a informação precisa ser controlada para que possa ser simplesmente trocada enquanto valor monetário. O controle da abundância, dos materiais, o valor de tudo está ligado com a oferta e com a demanda dos mesmos. Informação é commodittie em um mundo conectado por uma internet já muito cara e excludente.






go for a beer young boy, you deserve it.

Please make a donation. I live in the third world and to continue any work, writing and artistic production, videos or images, I need your financial engagement to not end up in one of the mass exploitation factories of the Brazilian market dictatorship. Please!!!!! Any value counts, 50 reais (12,5 $) is little out there but it makes a big difference here.


Em moeda €€€ EURO:


Em moeda $$$ DOLLAR:


Em moeda nacional R$:

Conta corrente:
Ag: 8351
cc: 15578-6


****

Mes motivations, vive la liberté!

Unbalanced bill and other proceeds. Projeto de lei desequilibrado e outros procedentes. Projet de loi déséquilibré et autres produits.

I recently read a topic with this expression marked between one phrase or another. I thought about the possibility of someone writing a bill, with a theme that in any social circle of conversation would be of great imbalance, but meanwhile in the world of politics the unbalanced bill could be approved in exchange for somme correct financial support. There are no limits to the possibilities. Any bill could be approved with the correct amount. If written according to the local rules. It's basically about format. The message must have a format because each receiver waits or is trained to receive a message in certain format. Each message must fit the required format. Each document requires a format, which we can call aesthetics. Each aesthetic also respects a format, one period of time. At university the article format follows a classic script. And are not all best-selling scripts well structured in their own format? Any subject is an object. As long as it fits the required seriousness and the expected pomposity. There are those who work with edicts. Some people subscribe to edicts. Other formats. So that's the question of the message, how to get a message send across? What are my real recipients and how do I proceed? Do I really have to have a recipient and do I really have to put myself in the bars of formalism? Yes. If I do not respect the rules of grammar, I lose all sense. I can deny myself the format of a given epoch, or even mimic an idealized past structured aesthetic, but it is not possible to deny the present. It remains to define what the present demands. What are the requirements? They are not spoken. Or they are said in formats that I still can not understand. Some messages are closed on their own. I want to be clear. I can not take it anymore. Celibacy will bring me a bit more integrity. Do I have to convince anyone of my motives? Am I ashamed of who I was or am I ashamed of who I am? What I am now is what I've always been, so who was I all this time? I read a text today with the following theory, that dreams are recipients of the future. Not because they foresee the future, but 'cause of in the future we send the lived image to the past. The format is the dream. The medium is the space. The sender is myself, and the receiver is my mirror.

***

J'ai récemment lu un sujet avec cette expression marquée entre une phrase ou une autre. Je pensais à la possibilité de quelqu'un qui écrit un projet de loi avec un thème dans une roue de conversation serait d'un grand déséquilibre, mais en attendant, dans le monde de la politique, le projet pourrait être approuvé en échange d'un financement correct. Il n'y a pas de limites aux possibilités. Tout projet peut être approuvé. Si écrit selon les règles locales. C'est essentiellement sur le format. Le message doit avoir un format car chaque récepteur attend ou est entraîné pour recevoir un format de message. Chaque message doit correspondre au format requis. Chaque document nécessite un format que nous pouvons appeler esthétique. Chaque esthétique respecte également un format, une période. À l'université, le format de l'article suit un scénario classique. Et ne sont pas des scripts best-seller bien structurés dans leur propre format? Tout sujet est un objet. Tant qu'il correspond au sérieux requis et à la pompe attendue, il y a ceux qui travaillent avec les édits. Certaines personnes souscrivent à des édits. D'autres formats. Voilà donc la question du message, comment faire passer un message? Quels sont mes vrais destinataires et comment procéder? Dois-je vraiment avoir un destinataire et dois-je vraiment me mettre dans les bars du formalisme? Oui, si je ne respecte pas les règles de la grammaire, je perds tout sens. Je peux me refuser le format d'une époque donnée, ou même imiter un passé idéalisé, mais il n'est pas possible de nier le présent. Il reste à définir ce que le présent exige. Quelles sont les exigences? Ils ne sont pas parlés. Ou ils sont dit dans des formats que je ne comprends toujours pas. Certains messages sont fermés par eux-mêmes. Je veux être clair. Je ne peux plus le supporter. Le célibat m'apportera un peu plus d'intégrité. Dois-je convaincre quelqu'un de mes motivations? Ai-je honte de qui j'étais ou ai-je honte de qui je suis? Ce que je suis maintenant est ce que j'ai toujours été, alors qui étais-je tout ce temps? Je lis aujourd'hui un texte avec la théorie suivante, les rêves sont des destinataires du futur. Non pas parce qu'ils prévoient le futur, mais du futur, nous envoyons l'image vécue au passé. Le format est le rêve. Le milieu est l'espace. L'expéditeur est moi, et le récepteur est mon miroir.

***

Recentemente li um tópico com essa expressão marcada entre uma frase ou outra. Pensei na possibilidade de alguém escrever um projeto de lei, com um tema que em qualquer roda de conversa passaria por grande desequilíbrio, mas entretanto no mundo da política o projeto poderia ser aprovado em troca de um correto financiamento. Não há limites para as possibilidades. Qualquer projeto pode ser aprovado. Se estiver escrito conforme as regras do local. É basicamente sobre formato. A mensagem precisa ter um formato porque cada receptor espera ou é treinado para receber um tipo de mensagem. Cada mensagem deve se enquadrar no formato exigido. Cada documento exige um formato, que podemos chamar de estética. Cada estética respeita também um formato, de época. Na universidade o formato do artigo segue um roteiro clássico. E não são os best-sellers roteiros bem estruturados conforme seu próprio formato? Qualquer assunto é objeto. Desde que se enquadre na seriedade exigida e na pompa esperada Há quem trabalhe com editais. Há quem se inscreva em editais. Outros formatos. Então é essa a questão da mensagem, como passar uma mensagem? Quais são os meus reais destinatários e como proceder. Preciso mesmo ter um destinatário e preciso mesmo me colocar nas grades do formalismo? Sim. Se eu não respeitar as regras da gramática acabo por perder todo o sentido. Posso me negar ao formato de uma determinada época, ou mesmo mimetizar um passado idealizado, mas não é possível negar o presente. Resta definir o que o presente exige. Quais são as exigências? Não são ditas. Ou são ditas em formatos que ainda não posso compreender. Algumas mensagens estão fechadas em seus próprios meios. Quero ser claro. Eu não aguento mais. O celibato vai me trazer um pouco mais de integridade. Preciso convencer alguém de meus motivos? Tenho vergonha de quem eu fui ou tenho vergonha de quem eu sou? O que sou agora é o que sempre fui, então quem eu fui todo esse tempo? Li um texto hoje com a seguinte teoria, os sonhos são receptores do futuro. Não porque preveêm o futuro, mas do futuro enviamos a imagem vivida ao passado. O formato é o sonho. O meio é o espaço. O emissor sou eu, e o receptor é meu espelho.


go for a beer young boy, you deserve it.

Please make a donation. I live in the third world and to continue any work, writing and artistic production, videos or images, I need your financial engagement to not end up in one of the mass exploitation factories of the Brazilian market dictatorship. Please!!!!! Any value counts, 50 reais (12,5 $) is little out there but it makes a big difference here.


Em moeda €€€ EURO:


Em moeda $$$ DOLLAR:


Em moeda nacional R$:

Conta corrente:
Ag: 8351
cc: 15578-6


****

Mes motivations, vive la liberté!

Male and female. Homme et femme. Masculino e feminino.

Today, over the years, I become more and more certain that my relationships with men and women are derived from the family life and childhood. At some times I was sure that my sexuality was the same since my childhood. That is why the idea of ​​a socially constructed sexuality was a great doubt for me. Still is. However, I realize more and more that my relationship of love and hatred with women arises because of my sister and mother, who have always punished me in some unjust way, which prevents me from being fully integrated with them, despite the female friends I had when I was a child. On the other hand, the relationship I have with men is even more problematic because of my father. Apparently I try to get approval from someone who has never completely approved of me. He never supported me, nor in situations where I was clearly right. And that's the main point of my relationships with men. I want approval. Today, however, I do not care that much and I know that this approval is independent from my actions and perspective. I may be correct, but if the other person regards me as wrong there will not be a single argument to prove otherwise, which in the end is my own point. Am I really correct? Not always. How often time had shown me the size of my folly and injustice? How many times should I have put myself in another's place, instead of judging them? Is this not how my mother always behaved? Judging and castration the others? Humbling my father? For economic reasons. Is not it exactly how I behave today compared to other men? I hate them, consider them as unnecessary and humiliating. At other times I need them, and their approval. It's a way of protecting me from the times women have harmed me. But I never got that protection with my dad. On the contrary, I was betrayed many times because he should have stayed by my side. Maybe that's why I keep and allow some men by my side. As a way of positioning myself. Without that I am not certain. But do my certainties depend so much on others? In relation to others I prefer to remain alone. This is how I gained independence from male and female figures. During my teenage years, my father's injustice caused me enormous despise. I thought maybe it would be better to be a woman instead. My mother has always been much more independent than my father. The impression I have is that he was marrying wealthier women to get security. Today I know that this security was what kept him without autonomy, as in a prison. I hated him for years. Today I recognize myself in him. Am I not often caught in abusive relationships with women? I flee at first signs of reproducing my parents' behavior. When I realize I already live the same reality, in another appearences. I want my autonomy. I do not need men or women. I do not want to get married. I do not want children. Monogamy for me is a crime and also a prison where my parents have grown old, despising and loving each other at the same time. I am incapable of living without this duality. I just wanted to make sure of my own way. Today I am at peace with my masculine side. I understand my father. Which does not mean I do not understand my mother's reasons. No one deserves a chauvinist male. Society does not bother me to also incorporate the values ​​of a male figure? I am out. Socially I am very inadequate. There are times when I have friends and sometimes I break up with everyone.




Aujourd'hui, au fil des ans, je suis de plus en plus certain que mes relations avec les hommes et les femmes découlent de la vie en famille et de l'enfance. Parfois, j'étais toujours sûre que ma sexualité était la même depuis mon enfance. C'est pourquoi l'idée d'une sexualité socialement construite était un grand doute pour moi. C'est toujours le cas. Cependant, je réalise de plus en plus que ma relation d'amour et de haine avec les femmes surgit à cause de ma sœur et de ma mère, qui m'ont toujours injustement puni, ce qui m'empêche d'être complètement intégré avec eux, malgré les amis que j'avais comme un enfant. D'un autre côté, la relation que j'ai avec les hommes est encore plus problématique à cause de mon père. Apparemment, j'essaie d'obtenir l'approbation de quelqu'un qui n'a jamais complètement approuvé de moi. Il ne m'a jamais soutenu, ni dans des situations où j'était clairement correct. Et c'est le point principal de mes relations avec les hommes. Je veux l'approbation. Aujourd'hui, cependant, je m'en fous et je sais que cette approbation est indépendante de mes actions et de mes perspectives. J'ai peut-être raison, mais si l'autre me considère comme faux, il n'y aura pas un seul argument pour prouver le contraire, ce qui est finalement mon propre point. Est-ce que j'ai vraiment raison? Pas toujours. Combien de fois le temps m'a-t-il montré la grandeur de ma folie et de mon injustice? Combien de fois n'aurais pas dû me mettre à la place de l'autre, au lieu de le juger? N'est-ce pas ainsi que ma mère s'est toujours comportée? Juger et castrer les autres? Humilier mon père? Pour des raisons économiques. N'est-ce pas exactement comment je me comporte aujourd'hui par rapport aux autres hommes? Je les hais, les considère comme inutiles et humiliants. D'autres fois, j'ai besoin d'eux, et de leur approbation. C'est une façon de me protéger des moments où les femmes m'ont fait du mal. Mais je n'ai jamais eu cette protection avec mon père. Au contraire, j'ai été trahi plusieurs fois parce qu'il n'était pas de mon côté. Peut-être que c'est pour ça que je garde et que je laisse des hommes à mes côtés. Comme un moyen de me positionner. Sans cela, je ne suis pas certain. Mais mes certitudes dépendent-elles tellement des autres? Par rapport aux autres, je préfère rester seul. C'est ainsi que j'ai acquis mon indépendance vis-à-vis des figures masculines et féminines. Pendant mon adolescence, l'injustice de mon père m'a causé une énorme aversion. Je pensais que ce serait peut-être mieux d'être une femme. Ma mère a toujours été beaucoup plus indépendante que mon père. J'ai l'impression qu'il épousait des femmes plus riches pour obtenir la sécurité. Aujourd'hui je sais que cette sécurité était ce qui le maintenait sans autonomie. Je l'ai détesté pendant des années. Aujourd'hui je me reconnais en lui. Ne suis-je pas souvent pris dans des relations abusives avec des femmes? Je fuis au premier signe de reproduire le comportement de mes parents. Quand je réalise que je vis déjà la même réalité, dans une autre robe. Je veux mon autonomie. Je n'ai pas besoin d'hommes ou de femmes. Je ne veux pas me marier. Je ne veux pas d'enfants. La monogamie pour moi est un crime et aussi une prison où mes parents ont vieilli, se méprisent et s'aiment en même temps. Je suis incapable de vivre sans cette dualité. Je voulais juste m'assurer de ma propre façon. Aujourd'hui, je suis en paix avec mon côté masculin. Je comprends mon père. Ce qui ne veut pas dire que je ne comprends pas les raisons de ma mère. Personne ne mérite un homme. La société ne me dérange pas d'incorporer aussi les valeurs d'un homme? Je suis sorti. Socialement, je suis très insuffisant. Il y a des moments où j'ai des amis et parfois je romps avec tout le monde.

***

Hoje, com o passar dos anos, tenho cada vez mais certeza que minhas relações com homens e mulheres são derivadas da vida familiar e da infância. Em alguns momentos sempre tive certeza que minha sexualidade fosse a mesma, desde a infância. Por isso a idéia de uma sexualidade socialmente construída era para mim uma grande dúvida. Ainda é. Porém, percebo cada vez mais que minha relação de amor e ódio com mulheres surge em razão de minha irmã e de minha mãe, que sempre me puniram de alguma forma injusta, o que me impede de completa integração com elas, apesar das amigas que tive quando criança. Por outro lado, a relação que tenho com homens é ainda mais problemática devido ao meu pai. Aparentemente tento conseguir a aprovação de alguém que nunca me aprovou completamente. Nunca me apoiou, nem em situações onde claramente estava correto. E esse é o ponto principal de minhas relações com homens. Quero aprovação. Hoje, entretanto, não me importo tanto assim e sei que essa aprovação independe de minhas ações e perspectiva. Posso estar correto, mas se a outra pessoa me considerar como errado não vai existir um único argumento para provar o contrário, que no fim é o meu próprio ponto. Estou mesmo correto? Nem sempre. Quantas vezes o tempo me mostrou o tamanho de minha insensatez e injustiça? Quantas vezes não deveria ter me colocado no lugar do outro, ao invés de julga-lo? Não é assim que minha mãe sempre se comportou? Julgando e castração os outros? Humilhando meu pai? Por razões econômicas. Não é exatamente como me comporto hoje, em relação aos outros homens? Os odeio, considero como desnecessários e os humilho. Em outros momentos preciso deles, e de sua aprovação. É uma forma de me proteger das vezes que as mulheres me prejudicaram. Mas nunca consegui essa proteção com meu pai. Ao contrário, fui traído muitas vezes porque ele deveria ter ficado ao meu lado. Talvez por isso eu mantenho e permito alguns homens ao meu lado. Como forma de me posicionar. Sem isso não tenho certezas. Mas minhas certezas dependem tanto dos outros? Em relação aos outros prefiro permanecer sozinho. Foi assim que ganhei independência das figuras masculinas e femininas. Durante a adolescência a injustiça do meu pai contra mim me causava enorme aversão. Achei que por isso talvez fosse melhor ser uma mulher. Minha mãe sempre foi muito mais independente que meu pai. A impressão que eu tenho é que ele casava com mulheres mais ricas para conseguir uma segurança. Hoje sei que essa segurança foi o que o manteve sem autonomia. O odiei por anos. Hoje eu me reconheço nele. Não sou eu que as vezes me pego em relacionamentos abusivos com mulheres? Fujo nos primeiros sinais de reprodução do comportamento de meus pais. Quando percebo já vivo a mesma realidade, em outra roupagem. Quero minha autonomia. Não preciso nem de homens e nem de mulheres. Não quero casar. Não quero filhos. Monogamia para mim é um crime e também uma prisão onde meus pais envelheceram se desprezando e se amando ao mesmo tempo. Sou incapaz de viver sem essa dualidade. Queria ao menos ter certeza de meu próprio caminho. Hoje estou em paz com meu lado masculino. Entendo meu pai. O que não significa que não compreenda as razões de minha mãe. Ninguém merece um macho. A sociedade não me importuna para também incorporar os valores de um macho? Estou fora. Socialmente sou bem inadequado. Tem vezes que tenho amigos e outras vezes rompo com todos.


go for a beer young boy, you deserve it.

Please make a donation. I live in the third world and to continue any work, writing and artistic production, videos or images, I need your financial engagement to not end up in one of the mass exploitation factories of the Brazilian market dictatorship. Please!!!!! Any value counts, 50 reais (12,5 $) is little out there but it makes a big difference here.


Em moeda €€€ EURO:


Em moeda $$$ DOLLAR:


Em moeda nacional R$:

Conta corrente:
Ag: 8351
cc: 15578-6


****

Mes motivations, vive la liberté!

terça-feira, 9 de janeiro de 2018

Poemas do passado. Poems from my past. 4 years back in time.

(Read it, the portuguese version, out and loud, to understand the form and sound of the original poem. The english version is just and translation of meaning, some of them was possible to keep the original rhythm). :)


Por que você quer tanto se incluir neste sistema
Todo mundo sabe que ele não te aceita.
Escute o conselho de seu irmão,
Não entendo porque fazer tanta questão.
Este sistema é uma máquina que te odeia,
Te reconhece e nunca te aceita, você não faz parte
E muito menos diferença, apenas o alimenta,
Este leviatã que te odeia.

Why do you want so much to be included in this system?
Everyone knows he does not accept you.
Listen to your brother's advice,
I do not understand why you're asking so much.
This system is a machine that hates you,
It recognizes you and never accepts you, you are not part of it.
And you make much less difference, just feed it,
This leviathan who hates you.

***

Como foi possível
O que teria provocado
A situação em que sofriam, onde se encontravam.
Apenas os maus tratos que viviam
A rebelião que encontraram pela vida que não tinham.

How was it possible
What would have caused
The situation in which they suffered, where they were found it.
Only the mistreatment they lived
The rebellion they are trying for the life they did not have.

***

Estou despedaçado, às vezes sozinho.
Calado, perseguido.
Meu emocional completamente
enlouquecido. Amanhecendo sem sentido.
Estou perdido. Enfraquecido.
Tantos sonhos sem motivos.
Engraçado é que aparento um equilíbrio.
Mal entendido.

I'm shattered, sometimes a loner.
Shut up, pursued.
My emotional completely
crazed. Dawning is without meaning.
I'm lost. Weakened.
So many dreams without motives.
Funny is howI look like in balance.

***

Gato, não gaste seu dinheiro
Porque bebida seca,
Um dia a fome aperta.

Cute, don't waste your money
'Cause the drink dry
Onde day hunger tightens.

***

Vejo-me como eu, mas posso estar mentindo.
Posso ser outro e já ter me esquecido.
Vejo-me na infância, morto e renascido. Andando.
Coração sempre quebrado, sentimentos escondidos.

I see myself as I am, but I may be lying.
I can be someone else and have already forgotten.
I see myself as a child, dead and reborn. Walking.
Heart always broken, feelings hidden.

***

Só quem entende o que é
o que é queimar o próprio nariz
ou lascar um pedaço do dente
sujar a unha de verde
nestes mesmos ambientes
sempre e sempre

Only those who understand what
what is to burn your own nose
or chipping a piece of the tooth
to dirty the nail in green
in these same environments
Always and always

***
A lua não foi vista.
O sol deixou de brilhar.
As estrelas foram esquecidas
A nuvem roxa, lilás.

The moon was not seen.
The sun stopped shining.
The stars have been forgotten
The purple cloud, lilac.

***

O papa morreu.
O padre mentiu.
O pastor roubou.
A mãe de santo fingiu.
O monge falou.
O Xamã, pra cidade fugiu.
Nietzsche matou e Deus morreu.
Cristo, pobre e preto, travesti voltou.
A democracia pariu.
O anticristo nasceu, branco e rico.
Maria chorou.
A energia acabou. O povo sumiu.

The pope died.
The priest lied.
The pastor stole it.
The saint's mother pretended.
The monk spoke.
The shaman to the city ran away.
Nietzsche killed and God died.
Christ, poor and black, transvestite returned.
Democracy gave birth.
The antichrist was born, white and rich.
Maria cried.
The energy is gone. The people disappeared.

***

Não respeita, não aceita, que a vida é só amor.
Não se tenta, só se inventa, toda sorte de rancor.

Do not respect, do not accept, that life is only love.
You do not try, you just invented, all sorts of arguing.

***

Ouvem-se lamentos,
Choram-se passados,
Vivesse arrependimentos,
Morresse amargurado.
Crianças já nascem chorando,
Pois sabem a vida de dor.
Se não choram, nasceram mortas.
Se vivem, morrem jovens.
Se sobrevivem, é pela dor.
Se pela morte não choram, chorarão por amor.

Complaints are heard,
Cry out your past,
Living regrets,
I died embittered.
Children are already born crying,
For they already know the life of pain.
If they do not cry, they were born dead.
If they live, they die young.
If they survive, it's their pain.
If by death they do not weep, they will weep for love.

***

Ela seduz, te cata, te mata, te castra,
te traga, te frita, lhe basta, lhe bebe,
te mata, seduz, não negue, assim acontece,
parece piada, engraçada e sem graça,
pesada, alterada, consola, te seca, te esquenta,
te salva: da fome, da noite, do bota, do fora, da hora
que passa e que passa, até que passa da hora do basta.

She seduces, tastes you, kills you, castrates you,
it fills you, it fries you, it is enough, it drinks you,
it kills you, it seduces, it does not deny, it happens,
looks funny, funny and bland,
heavy, altered, console, dries you out,
saves you: from hunger, from night, from break up, from the outside,
from the hour which passeth away, and passeth away, until it's the hour of enough.

***

Não existem dramas, nem tragédias.
Não existe paz e nem existe a guerra.
Apenas pessoas mergulhadas na merda
E uma indústria que vende armas e compra terras.

There are no dramas or tragedies.
There is no peace and there is no war.
Only people dipped in shit
And an industry that sells arms and buys land
that was before for free.

***

Um ano é copa, outra hora é carnaval.
Outros tempos é política, no telejornal.
E agora tem revolta, piquete e fogaréu.

One year is the cup, another time is carnival.
Other times are political, in the TV journal.
And now there is the revolt, picket and fire.

***

Corre miserável,
em seus passos dominantes,
com seus gritos de coragem,
que foram escondidos de uma verdade,
em essência delirante.

Run your wretch,
in its dominant steps,
with his cries of courage,
who were hidden from a truth,
in delirious essence.

***

Troque de sexo, troque de vida.
Troquei de nome, tornei-me linda.
Aquele mundo, porém, não era meu.
Era dele, da ferida. Amargura, em triste sina.
Mantive um pênis, perdi família.

Change your sex, change your life.
I changed my name, I became beautiful.
But that world was not mine.
It was his, the wound. Bitterness, in sadness.
I kept a penis, I lost a family.

***

Andava entre mentes. Falava e não ouvia.
Gritava e não sentia. Sorria e não sorria.

He walked between minds. He spoke and did not listen.
She screamed and did not feel. Smile and do not smile.


***

Ao mesmo tempo escrevemos histórias.
Eu te conheço e sei que não foi de agora.
Te via ontem e hoje, quem sabe amanhã.
Com os meus olhos de criança, adulto e anciã.

At the same time we write stories.
I know you and I know it was not now.
I saw you yesterday and today, maybe tomorrow.
With my eyes as a child, as an adult and I was old.

***

Com você largo meus vícios,
Sem você não tenho amigos.

With you wide my vices,
Without you I have no life.

***

Estava são, sentia então, o seu momento.
Pensava assim, a solidão, de encontro ao tempo.
Perdia assim, sentido enfim, o seu momento.
Pois estava só, em sua imensidão de sentimentos.

He was healthy, he felt his moment.
I thought that way, the loneliness, encountering the time.
He lost so, the meaning at last, about his moment.
For he was alone, in his immensity of feeling.

***

Oi, quer TC, podemos nos conhecer :)
Não sei, você tem foto
Tenho sim
Nossa, temos tudo em comum. Qual o seu e-mail
Vou te adicionar e te dar bom dia, virtual,
brincar na cam, bem consensual, conceitual.
Em pouco tempo já se esquece o ICQ, MSN é só privê.
Tem whatsapp
Vamos falar por lá, Já sei até a sua renda.
Às vezes sei onde almoça. Olha só que coincidência.
Você ainda faz questão, de publicar opinião, é tanta informação.

Hi, want to chat, can we meet? :)
I do not know, you have a photo?
Yes I have
Wow, we have everything in common. What is your email?
I'll add you and give you a virtual, good morning,
play on the cam, well consensual, conceptual.
In a short time the ICQ is forgotten, MSN is only for private.
Don't you have Whatsapp?
Let's talk over there, I even know your income.
Sometimes I know where you have lunch. Look at what a coincidence.
You still want to make a point, to publish an opinion, is so much information.

***



Please, help, support in below, spread, I'm in the third world. 

***
Please make a donation. I live in the third world and to continue any work, writing and artistic production, videos or images, I need your financial engagement to not end up in one of the mass exploitation factories of the Brazilian market dictatorship. Please!!!!! Any value counts, 50 reais (12,5 $) is little out there but it makes a big difference here.



      Em moeda €€€ EURO:
 


    Em moeda $$$ DOLLAR:
      

Em moeda nacional R$:


Conta corrente:
Ag: 8351
cc: 15578-6


****


Mes motivations, vive la liberté!