Mostrando postagens com marcador life. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador life. Mostrar todas as postagens

terça-feira, 14 de novembro de 2017

About moral anecdotes I hate. Sobre anedotas morais que odeio. A propos d'anecdotes morales que je hais.

About moral anecdotes and collective judgments of everyday life that I hate: that unbearable and repeated story a million times about Joseph who was an example to be followed by being rich but humble. There is always great emphasis on the counterpoint, something that is even said in solemn form, an order to rethink your deeds, 'cause Joseph, "was somebody who you gave nothing to", for his simplicity, but now he taught you a lesson on appearances, because he is in reality very rich. You see, at no time does anyone shout "guillotine at the rich", the rich are our heroes and respected examples. A life lesson in appearances and humility, as if my generation had never seen an advertising hamburger McDonalds and the real product itself. Ideal and real. It is obvious that they are different and that the image is only a spectral representation of another image, so earthy and artificial, as, in short, this story is a bullshit and, besides that, it would not also fair have the right to the same compassion and even the right to the same protagonism, "the John, the poor, but proud" one? Why does "The poor but proud John" not also have a popular anecdote as the other, for even more psychological torture against me? In fact they could put both in a gladiatorial fight to death and crucifixion, as they did in Rome, "The rich but humble Joseph" versus "The poor but proud John".

***
Sobre anedotas morais e julgamentos coletivos do cotidiano que eu odeio: aquela história insuportável e repetida um milhão de vezes sobre José que era um exemplo a ser seguido por ser rico, porém humilde. Há sempre grande ênfase no contraponto, algo que é dito até mesmo em formato solene, uma ordem para repensar seus atos, pois José, "era alguém que você não dava nada", pela simplicidade, mas agora ele te ensinou uma lição sobre aparências, porque ele é rico. Veja bem, em nenhum momento alguém grita "guilhotina nos ricos", os ricos são nossos heróis e exemplos respeitados. Uma lição de vida sobre aparências e humildade, como se a minha geração nunca tivesse visto um hambúrguer publicitário do mcdonalds e o produto real. Ideal e real. É óbvio que são diferentes e que a imagem é apenas representação espectral de uma outra imagem, tão terrena e artificial quanto, enfim, essa história é uma droga e, além disso, não teria também direito à mesma compaixão e até direito a um local de fala, o jamais escutado, João que é pobre, porém soberbo? Por que João pobre porém soberbo não tem também uma historieta popular para ainda mais tortura psicológica? Aliás poderiam pôr ambos em uma luta de gladiadores até a morte e crucificação, como faziam em roma, José rico porém humilde vs João pobre mas soberbo.

***

A propos d'anecdotes morales et de jugements collectifs de la vie quotidienne que je hais: cette histoire insupportable et répétée mille fois sur Joseph qui fut un exemple à suivre en étant riche;. Il y a toujours une grande emphase sur le contrepoint, quelque chose qui est même dit sous forme solennelle, un ordre pour repenser vos actions, parce que Joseph était quelqu'un à qui vous n'avez donné rien, pour sa simplicité, mais maintenant il vous a donné une leçon de la vie, leçon sur les apparences, parce qu'il est en réalité très riche, mais humble. Vous voyez, à aucun moment quelqu'un ne crie guillotine aux riches, les riches sont nos héros et nos respectés exemples morales. Une leçon de vie dans les apparences et l'humilité, comme si ma génération n'avait vu la publicité de mcdonald burger et le vrai produit lui-même. Idéal et réel. Il est évident qu'ils sont différents et que l'image n'est qu'une représentation spectrale d'une autre image, tellement terrestre et artificiel, car, en somme, cette histoire est une connerie et, en plus de cela, elle n'aurait pas le droit à la même compassion et même le droit au même protagonisme, le Jean pauvre mais fier? Pourquoi le Jean pauvre mais fier n'a-t-il pas aussi une anecdote populaire comme l'autre, pour encore plus de torture psychologique contre moi? En fait, ils pouvaient mettre les deux dans un combat de gladiateurs à la mort et à la crucifixion, comme ils l'ont fait à Rome, "Jean pauvre mais fier" contre "Joseph, le riche mais humble".


go for a beer young boy, you deserve it.

***



***
Please make a donation. I live in the third world and to continue any work, writing and artistic production, videos or images, I need your financial engagement to not end up in one of the mass exploitation factories of the Brazilian market dictatorship. Please!!!!! Any value counts, 50 reais (12,5 $) is little out there but it makes a big difference here.


Em moeda €€€ EURO:


Em moeda $$$ DOLLAR:


Em moeda nacional R$:

Conta corrente:
Ag: 8351
cc: 15578-6


****

Mes motivations, vive la liberté!

terça-feira, 13 de setembro de 2011

September 13th of 2011. 13 de Setembro de 2011.

It's been a long time since I've post anything... My life continues to follow the plan, but not as before. Something in me has been potentiated. This sense of surprise in life and surprise at other people. My friends are great... one of them is in trouble, yet it's not like the things in the world go wrong for him, the rules are easy to follow and the rest of it gets better in life. It was always like this with me. I could get along. Anyway, overall, I feel distant. With the people I like, it's not that much, but I can not have the same closeness as before: I want to be alone. I want to be erased. Then, here comes the strange people, from day to day, that make me even more willing to stay away. There are some college girls who adore me and they have no reason to do it. I'm not cool, I'm not funny, I'm nothing like these things that people like and want around. So I do not understand, which increases my perplexity. I made a friend, she came to talk to me on the street for no reason.


***
Faz tempo que não posto... Minha vida continua seguindo o plano, mas não como antes, alguma coisa em mim foi potencializada. Essa sensação de estranhamento e surpresa diante das outras pessoas. Meus amigos são ótimos... um deles está com problemas, mesmo assim não é como se as coisas no mundo fossem dar errado pra ele, as regras são fáceis de seguir e o resto se ajeita na vida. Comigo foi sempre assim. De qualquer forma, no geral, eu me sinto distante. Com as pessoas que eu gosto não é tanto assim, porém eu não consigo ter a mesma proximidade de antes: quero ficar sozinho, quero ficar apagado. Dai vem as pessoas estranhas, do dia a dia, que me fazem ter ainda mais vontade de ficar distante. Tem umas meninas na faculdade que me adoram e elas não tem motivo pra isso. Eu não sou legal, não sou engraçado, não sou nada dessas coisas que as pessoas gostam e querem por perto. Então não entendo, o que aumenta minha perplexidade. Fiz uma amiga, ela veio falar comigo na rua, sem motivo algum.

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

36 - cha-cha-changeees

Sometimes I even wonder how much I've changed.

Physically, emotionally and intellectually.



The last days are being very interesting, my internship at the health post is very cool and Thursday we are going to visit nursing homes. I'm almost finishing up the book "Pride and Prejudice and Zombies" and soon my classes start in college. Even though it makes everything look great, every day I suffer from terrible insomnia. I do not know what to do anymore and in every way I end up harming myself. Tomorrow I must wake up early and as I have not slept, I will certainly spend the whole day drowsy.



Not to mention that even if I explained A + B to my love about how I need to sleep, he would never understand and worse yet, any novelty or subject I could get, he does not find it interesting, other than that, the reciprocal seems true . Taking for example days ago: he decided to show me a video "INTERESTANTÍSSIMO" about a party in a limousine and, if I was tired before, after having watched ... my eyes almost did not open. One thing that has been troubling me is also that whatever I say, I get the answer 'in the drama' (...)



Good night (to those who are sleeping, of course).

domingo, 15 de agosto de 2010

13 - Sinal de desrespeito. Vida familiar.

Passei um final de semana muito feliz com o meu amor. Disse a minha mãe que voltaria no domingo sem falta e voltei de bom grado. Estava contente até chegar em minha casa.

Pode parecer bobo, mas tudo começou com pequenas coisas que juntas se tornaram o maior sinal de desrespeito dos últimos meses. Eu consegui evitar bastante disso desde que passei a ficar mais fechado. Evitou grandes problemas e minha vida melhorou.
Chego e percebo que todas as minhas coisas estão em lugares diferentes. A decoração que eu escolhi, os meus livros fora de lugar, os meus videogames também errados. Os cabos que não podem ser mudados para não quebrarem, FORAM MUDADOS e eu ainda nem pude testa-los; os meus fios de energia (tanto do computador, quanto do meu videogame) foram ignorados. Respirei fundo e fui colocar meu pijama, e quando tento abrir minha parte do guarda-roupa noto que minhas gavetas estão interditadas porque alguém resolveu tampar as portas com uma tv. Achei brilhante.
Então, resolvo reclamar e pedir que arrumem as minhas coisas para que eu possa usar. Minha mãe aparece e acha que eu não tenho o porquê reclamar e que não posso falar nada porque minha irmã esta dormindo. Resumindo, "eu que me foda".
Minha irmã acorda [??????] porque a luz estava acesa para que minha mãe corrigisse tudo isso e resolve me xingar por ter reclamado que me deixaram sem acesso a energia e bagunçaram minhas coisas no meu próprio quarto. Novamente percebo que não tenho direito nenhum de reclamar. Meu pai fica em silêncio, totalmente indiferente a mim (pra completar o quadro) e não sei se isso me irrita ou se agradeço a Deus. Se ele falasse alguma coisa, seria pra que eu ficasse quieto. "Eu que me foda" [2].
E minha mãe, não contente, vem depois dizer que eu deveria agradecer a Deus por esse desrespeito e que deveria me acostumar com isso tudo, já que moro com eles.
Esse tipo de atitude só me dá vontade de sumir no mundo, dai pelo menos não seria obrigado a engolir desrespeito na minha própria casa.

*Isso tudo foi escrito por volta de 2010. Hoje, oito anos depois, 2018, só quero dizer que SINTO FALTA DESSE PASSADO. DESSAS LEMBRANÇAS.