Olá, apesar de ninguém mais ter blogspot, gosto dele mesmo assim. Me disseram pra fazer um tumbrlr, sei lá, mas aqui funciona. Um dia quem sabe... Como o facebook e o orkut. Acabei fazendo uma página no primeiro site, ainda assim, o orkut ainda continua sendo o meu favorito, mesmo não mexendo nele.
Atualizando rapidamente: Espero MUITO passar na faculdade, vai ser tão bom pra mim. Faltam apenas 12 dias de trabalho e dia 4 começam as aulas. Terminei de ler ''Trevas no Eldorado'' e posso começar ''Orgulho e Preconceito e Zumbis'' que ganhei do Edu de aniversário.
Hoje começou uma semana de cinema voltado para temas de moda na cidade. Interessante e ainda fiquei sabendo que lá perto do meu trabalho tem uma escritora distribuindo livros de graça no sábado.
...
"O modelo de civilização precisa mudar. Não haverá futuro para o ser humano se ele não estiver em equilíbrio com a natureza. Mas a imensa maioria, quando confrontada com essa situação, prefere viver como se nada disso fosse ocorrer – ou que ainda estivesse muito distante. Nada parece perturbar a fé dos que elegeram o mercado como um novo deus e a mídia como o seu profeta. A ideologia do “progresso” continua inabalável, apesar de a miséria e a degradação ambiental espalharem-se pelo planeta. A ciência encontrará uma resposta, confiam os cidadãos abastados, absortos em consumir a última novidade tecnológica, sem nunca perguntar quais os custos ambientais para produzir tanto luxo e tanto lixo."
Celso Vicenzi.
Blog for personal thoughts and mémoire on the web. "Arbeit macht frei" means "work sets you free". The slogan is known for appearing on the entrance of Auschwitz. I chose "o trabalho liberta", a portuguese version of the slogan, in the blog URL bcause it's a key concept to understanding our society, where work is the ideology of control and the capital working movement divide us and create an artificial competitive environment, not a true cooperative or collaborative one.
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terça-feira, 18 de janeiro de 2011
31
futilidade, mascaras, acatamento, aceitação
atualizacao,
futuro,
natureza,
vida
sábado, 6 de novembro de 2010
28 - Pessoas todas erradas [?]
Vou começar contando um pouco sobre mim. Não sei se me preocupava se estava agindo certo ou errado. Pra pensar dessa forma é necessário seguir alguma moral pré-estabelecida. Eu seguia a mim mesmo.
Durante muito tempo eu passei a fazer todas as coisas que estavam ao meu alcance. Pulei escadas de dois andares, apostei corrida de bicicleta, briguei, cometi fraudes, furtos, manipulei a todos, criei intrigas pra testar as reações sociais, persegui pessoas por brincadeira, usei drogas, entre outras coisas.
Sinceramente, muitas coisas que fiz, foram apenas em benefício próprio, não interferindo exatamente na vida de outras pessoas [tirando alguns casos].
Das poucas vezes que interferi negativamente, por mais prazeiroso que fosse, acabei me sentindo constrangido no final. Nunca arrependido, mas um tanto entristecido por me divertir às custas de gente estúpida. Muitas vezes fiquei com outras pessoas por tesão de momento, por alteração de estado mental, etc, e logo em seguida fugi. Dois motivos: Não gostava delas e não queria pensar se elas tinham se ferido nesse processo.
Comecei a tentar mudar isso e consegui. Fazer um ménage no dia de aniversário de namoro foi a gota d`água para que eu resolvesse mudar. Fui tentanto, me relacionando, algumas pessoas foram maravilhosas e outras não. No final, conheci uma pessoa muito boa e por isso consegui mudar como disse no começo.
Com essa pessoa, houveram alguns impasses, um pouco de falta de tato e experiência talvez. Meu novo amor não aceitava bem o uso de drogas, achava que era um vício. Como na verdade era uma das minhas muitas experiências pessoais, não foi difícil deixar de usar. Dois motivos: vicios reais são pra poucos, o resto é charme e ele também precisava entender que o pensamento dele de "Quem usa = viciado" é absurdo. No fim, acabou tudo sendo benéfico para mim, visto que farei um exame toxicológico se passar em uma prova, em breve.
Entretanto, houve um fato curioso. No aniversário do meu amor, foi me pedido que usasse todas as substâncias e bebidas possíveis e eu só não fiz isso porque estava tomando antibióticos. Fui acusado de falso moralismo.
Agora sou acusado novamente, de ter sido uma pessoa toda errada e agora ser certinho. A verdade é que eu _nunca_ fui todo errado. O que fiz de errado, já se passou há muito tempo e foi uma parte das minhas experiências como amadurecimento. O que fiz de certo, que me beneficiou totalmente e de quebra não prejudicou ninguém, mantive nas minhas atitudes. O errado, em boa parte, cortei.
E a vida de excessos (leia-se bebidas e outras coisas a mais), posso voltar quando for conveniente. Conveniência é tudo. Não se prejudique, mas não prejudique os outros nesse processo.
Durante muito tempo eu passei a fazer todas as coisas que estavam ao meu alcance. Pulei escadas de dois andares, apostei corrida de bicicleta, briguei, cometi fraudes, furtos, manipulei a todos, criei intrigas pra testar as reações sociais, persegui pessoas por brincadeira, usei drogas, entre outras coisas.
Sinceramente, muitas coisas que fiz, foram apenas em benefício próprio, não interferindo exatamente na vida de outras pessoas [tirando alguns casos].
Das poucas vezes que interferi negativamente, por mais prazeiroso que fosse, acabei me sentindo constrangido no final. Nunca arrependido, mas um tanto entristecido por me divertir às custas de gente estúpida. Muitas vezes fiquei com outras pessoas por tesão de momento, por alteração de estado mental, etc, e logo em seguida fugi. Dois motivos: Não gostava delas e não queria pensar se elas tinham se ferido nesse processo.
Comecei a tentar mudar isso e consegui. Fazer um ménage no dia de aniversário de namoro foi a gota d`água para que eu resolvesse mudar. Fui tentanto, me relacionando, algumas pessoas foram maravilhosas e outras não. No final, conheci uma pessoa muito boa e por isso consegui mudar como disse no começo.
Com essa pessoa, houveram alguns impasses, um pouco de falta de tato e experiência talvez. Meu novo amor não aceitava bem o uso de drogas, achava que era um vício. Como na verdade era uma das minhas muitas experiências pessoais, não foi difícil deixar de usar. Dois motivos: vicios reais são pra poucos, o resto é charme e ele também precisava entender que o pensamento dele de "Quem usa = viciado" é absurdo. No fim, acabou tudo sendo benéfico para mim, visto que farei um exame toxicológico se passar em uma prova, em breve.
Entretanto, houve um fato curioso. No aniversário do meu amor, foi me pedido que usasse todas as substâncias e bebidas possíveis e eu só não fiz isso porque estava tomando antibióticos. Fui acusado de falso moralismo.
Agora sou acusado novamente, de ter sido uma pessoa toda errada e agora ser certinho. A verdade é que eu _nunca_ fui todo errado. O que fiz de errado, já se passou há muito tempo e foi uma parte das minhas experiências como amadurecimento. O que fiz de certo, que me beneficiou totalmente e de quebra não prejudicou ninguém, mantive nas minhas atitudes. O errado, em boa parte, cortei.
E a vida de excessos (leia-se bebidas e outras coisas a mais), posso voltar quando for conveniente. Conveniência é tudo. Não se prejudique, mas não prejudique os outros nesse processo.
segunda-feira, 30 de agosto de 2010
18 - justificativa
Últimas semanas meio que me impossibilitaram para escrever aqui.
Tantas coisas pra ler e ver.
Não te abandonarei.
Enquanto isso, um pensamento do Fernando Pessoa que eu achei bonito, apesar de clichê.
"Há um tempo em que é preciso abandonar as roupas usadas, que já tem a forma do nosso corpo, e esquecer os nossos caminhos, que nos levam sempre aos mesmos lugares. É o tempo da travessia: e, se não ousarmos fazê-la, teremos ficado, para sempre, à margem de nós mesmos."
Tantas coisas pra ler e ver.
Não te abandonarei.
Enquanto isso, um pensamento do Fernando Pessoa que eu achei bonito, apesar de clichê.
"Há um tempo em que é preciso abandonar as roupas usadas, que já tem a forma do nosso corpo, e esquecer os nossos caminhos, que nos levam sempre aos mesmos lugares. É o tempo da travessia: e, se não ousarmos fazê-la, teremos ficado, para sempre, à margem de nós mesmos."
futilidade, mascaras, acatamento, aceitação
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